Blog do Orlando Costa

Verba volant, scripta manent – ANO XVI

Mês: dezembro 2008 (Página 1 de 3)

A título de curiosidade

O prefeito Carneiro (com Uebe) de camisa listada: 1º em continuidade

O prefeito Carneiro (com Uebe) de camisa listada: 1º em continuidade

Só para que os amigos tenham conhecimento, a título de curiosidade, veja o que pesquisamos. O prefeito a tomar posse em 1º de janeiro, Geninho Zuliali (DEM), será o 42º prefeito na história política de Olímpia, contando desde 1918, quando a cidade teve o seu primeiro prefeito, Mário Vieira Marcondes.

Marcondes, aliás, ocupou o cargo Executivo por quatro vezes na cidade, batendo todos os recordes. O prefeito que antecedeu Luiz Fernando Carneiro (PMDB), José Rizzatti, foi o 37º e o 39º prefeito, ocupando o cargo por duas vezes não consecutivas – 1989/1992 e 1997/2000. O 38º prefeito foi José Carlos Moreira – 1993/1996.

O prefeito que deixará o cargo neste 31 de dezembro foi o 40º (2001/2004) e o 41º (2005/2008) prefeito que Olímpia teve, ao mesmo tempo, sendo o sexto a assumir o cargo por duas vezes, e o primeiro prefeito a assumir por duas vezes consecutivas.

A propósito, Mário Vieira Marcondes dirigiu os destinos de Olímpia em 1918/1920, 1924/1926, 1931/1932 e de janeiro a setembro de 1933.

Mais nomes

Amigos, o prefeito eleito Geninho Zuliani (DEM) vem de anunciar, hoje, mais alguns nomes para compor o seu “staff”. Desta vez, somente os de segundo escalão, para as funções de apoio aos secretários e a ele próprio. Os secretários e assessores de primeiro escalão já postamos ontem, aqui, com os devidos comentários (ver “A atitude é que contará”).

Estes, não carecem de melhor avaliação, já que suas responsabilidades são pequenas, e deles não depende o bom andamento do Governo. São cargos, digamos, de “acomodação”. Vamos a eles, conforme nos foi passado pela Assesssoria de Imprensa do futuro prefeito.

O advogado tributarista Alfredo Baiochi Neto é relacionado como “colaborador jurídico”, Ademir Antônio de Freitas, ex-secretário de Educação no Governo Rizzatti (1997/2000), será secretário-adjunto na mesma Pasta.

Depois temos Frei Eduardo Chagas Nitack e Pita Polisello, creditados como assessores somente, Cássia Recco como secretária de Gabinete, Vivaldo Mendes (presidente do IBCP) também como colaborador (no caso de Mendes e Poliselo, não se sabe que cargos terão mas, talvez junto com Nitack venham a ocupar um dos seis cargos de assessores do Gabinete do prefeito).

Falamos ontem que o cargo de coordenadoria dos Festivais de Folclore não existia, mas existe sim, e a professora Cidinha Manzolli o ocupará como Coordenadora Geral do Folclore. Outra novidade vinda “de fora” é a assistente social Carmen Bardalho Almeida, para o cargo de assessora-adjunta na Assistência Social, vinda de Barretos.

O webdesigner Jonas Olmos terá cargo na futura administração, na área de Comunicação e, diz a assessora de Imprensa (que aliás não relacionei ontem e o faço agora) Andresa Maieiros, que o tal Alessandro, de Santa Fé do Sul, “não procede”, embora tenhamos a informação como de fonte segura. Neste caso, aguardemos.

O candidato tucano não-eleito a vereador, João Vitor Ferraz, será assessor da Secretaria de Planejamento, o engenheiro (?) Neto Gil será diretor do Pátio de Serviços, Fernando Velho será assessor da Secretaria de Obras, o dentista Anderson Nakamura dirigirá o Centro Odontológico-CEO, e a contadora Midori Sato, será a tesoureira da prefeitura.

A atitude é que contará

O prefeito, o vice e vereadores eleitos: Um novo tempo?

O prefeito, o vice e vereadores eleitos: Um novo tempo?

Amigos, aproxima-se o dia da posse e da nova vertente política olimpiense assumir o Poder Executivo. Tudo é expectativa. Tudo é uma esperança de tratar-se de um Governo que, realmente, venha para melhor. Até agora o que se tem são promessas e nomes.

Promessas de se por abaixo as velhas práticas políticas, os velhos cacoetes, o mandonismo, as perseguições, enfim, promessas de um governo “de coração aberto”. Mas, não se pode esconder que o futuro prefeito, Geninho Zuliani (DEM), chega envolto em uma névoa de dúvidas e incertezas.

O que é natural, visto que experiência executiva ele a tem de forma superficial e rápida, adquirida ao longo dos dois anos que foi presidente da Câmara (2005/06). E é exatamente por não ter deixado uma boa imagem desta sua passagem pela chefia do Legislativo é que esta névoa se forma em torno dele.

Queremos crer que por causa das dimensões maiores, por a máquina a gerir ser mais complexa e abrangente, é que as expectativas se manifestem das mais variáveis formas possíveis, nas rodas de “tricoteiros” dos cafés da cidade. Como se comportará Zuliani, ao se confrontar com esta realidade?

E não basta dizer que as nomeações feitas e chamadas por ele de “técnicas” para o primeiro escalão irão garantir o que quer que seja, por si mesmas. O gestor será ele. E muito mais solucionarão problemas prementes estes “técnicos”, quanto menos ingerências políticas sofrerem.

Portanto, quem vai dar o perfil a seu “staff” é o próprio Zuliani, na medida em que lhes der a necessária liberdade para atuarem como os “técnicos” que o futuro prefeito os caracterizou. O perigo é a irresistível, para Zuliani, vontade da priorização do político em detrimento do técnico.

Sabedores que somos de que o exercício da política – para o bem ou para o mal – é a sua característica, a sua natureza, recomendável é que sempre fiquemos com um pé atrás. Quanto aos nomes por ele escolhidos, todos manifestaram boas intenções e desejosos de realizar bons projetos.

Alguns geram certa inquietação, como o vice-prefeito Gustavo Pimenta, por exemplo, assumindo a pasta da Assistência e Desenvolvimento Social. E não vamos aqui apelar para o surrado “não estamos colocando em dúvida sua competência” e coisa e tal, até porque reside exatamente aí a inquietação. Será ele capaz de gerir tão estratégica e sensível pasta?

Há informações não confirmadas de que Pimenta iria manter-se naquele cargo durante os primeiros meses do novo Governo, eis que ele teria ali uma “missão especial”. “Missão” esta que lhe teria sido dada exatamente por ser versado em leis, ser versado em Direito. Mas não foi possível confirmar a exatidão desta informação.

Portanto, é aguardar para se saber o que será daquela pasta em futuro próximo. Eliana Bertoncelo Monteiro para a Educação, nos parece um boa escolha, até porque ela é da área, é benquista no meio do professorado, é experiente na sua área. Como se diz, “está em casa” e tem tudo para dar certo.

Silvia Forti Storti, pedagoga, saudada como a “técnica” que Zuliani procurava para a área da Saúde – outra tão estratégica e sensível quanto. Um universo grande de problemas em busca de soluções aguarda a nova titular da pasta. Projeto a serem implantados e a manutenção da atual infra-estrutura são dois deles.

De Gilberto Tonelli Cunha a única ressalva – e confesso que é cisma minha – é o acúmulo do Daemo com Obras, pasta da qual ele ainda é o titular e na qual ficará por convite do prefeito eleito. E, neste caso, pode-se atestar a competência para a função. Quanto ao Daemo, parece também ser uma situação temporária, o que, na opinião de pessoas experientes, seria o mais razoável.

Amaury Hernandes, vem de São José do Rio Preto, onde foi secretário municipal de Trânsito. Acumulará o Planejamento e a Prodem. Outra cisma minha. Nos dois casos. Porque no Planejamento ele deverá exercer a função de “ponte” entre o Executivo e o secretariado, podendo se pautar por uma atuação mais política que técnica.

Ao contrário do contexto atual do Planejamento, onde sua principal função foi ordenar números e contas, arrecadação e despesa etc. Função eminentemente técnica, da qual não se poderia fugir. Quanto à Prodem, valeria implantar ali uma gestão mais específica, pois a empresa vem de uma situação falimentar, foi recuperada e hoje dá lucro. Não pode ser tratada mais como um apêndice do Executivo, ou “cabide de empregos” para ajeitar os amigos e correligionários.

Assessoria Jurídica e Chefia de Gabinete atendem mais aos desejos políticos do prefeito que outra coisa qualquer. O chefe de Gabinete, no caso Jayr Alencar, é mero executor das decisões do prefeito e, em alguns casos e momentos, seu confidente e “aconselhador”.

O jurídico atende determinações sobre esta ou aquela situação, orienta o seu chefe sobre legalidade, ilegalidade, constituicionalidade ou não disto ou daquilo e, neste caso, também será um dos “aconselhadores” de Zuliani.

Edilson César De Nadai é judicialista. Ou seja, adora resolver qualquer pendenga judicialmente. Na Câmara foi assim, na campanha eleitoral idem, portanto deve levar este seu conceito de assessoria juridica para o Executivo também. Pena.

Desconhecido nas rodas políticas é o futuro secretário de Administração e Finanças, Cleber Cisoto. Cargo de extrema importância no Executivo, porque dele derivam muitas outras coisas, inclusive o bem-estar coletivo gerado com a manutenção das contas em dia, do pagamento em dia – no caso dos funcionários, até adiantado.

Depois, temos a diretoria de Departamento de Esporte e Lazer, a cargo do professor de Educação Física Luis Sérgio Bailão, que terá que mostrar a que veio, sem dúvida, e o cargo de Coordenadoria dos Festivais do Folclore que, na verdade, não existe no quadro de comissionados da prefeitura.

Esta função, delegada à professora Maria Aparecida de Araújo Manzolli, pode até receber esta nomenclatura no âmbito da própria festa, mas para efeito de nomeação seria diretor de Departamento de Cultura? De qualquer forma, Manzoli chega causando polêmica e defecções.

Deverá ser a primeira decisão dura a ser tomada pelo futuro prefeito. Principalmente quando o vereador Beto Puttini chegar à Secretaria de Turismo, Esporte, Lazer e Cultura, que assumirá em cinco ou seis meses, conforme ele mesmo já antecipou.

Em tempo: a equipe zulinista deverá contar com mais um “estrangeiro” em suas bases, com a já certa vinda para Olímpia de um atual assessor do prefeito Itamar Borges, de Santa Fé do Sul, de nome Alessandro (o sobrenome ainda não circulou). Consta ser contador e “braço-direito” do Executivo santafeense. Deve assumir dia 5.

Além disso, parece haver também outro “estrangeiro” na cidade, assessorando à distância, que teria sido consultor no CEPAM e assessor da campanha zulianista. Já reside em Olímpia e ainda não se sabe exatamente qual será seu papel no Executivo.

Portanto, é com esse formato que o futuro prefeito Geninho Zuliani chegará ao Palácio da 9 de Julho no dia 2 de janeiro. Este é o formato primeiro de seu governo. Lembrando que o prefeito Carneiro, ao longo de oito anos, só trocou de secretários duas vezes, e na mesma pasta, a Educação.

Os demais de primeiro escalão chegaram com ele à prefeitura e deixam agora o prédio junto com  ele. Não houve troca-troca de nomes, o que significa terem sido nomes bem escolhidos – salvo alguns percalços. Mas houve compatibilidades, presume-se. E esta é a a chave para qualquer Governo Municipal. Oxalá não seja diferente com este que chega agora.

Uma Câmara e vereadores éticos para 2009

Os vereadores integrantes da Coalizão
Os vereadores integrantes da Coalizão

Amigos, vem chegando o dia da posse do novo prefeito Geninho Zuliani (DEM). Antes, porém, é preciso haver a posse dos vereadores eleitos e a eleição da Mesa Diretora. Neste caso, o vereador mais votado (Toto Ferezin-PMDB) assumirá a presidência dos trabalhos e após designará um de seus pares para secretariar a sessão.

Lembrando que se Ferezin não estiver presente no momento da posse, o mais votado entre os presentes assumirá em seu lugar, e dará posse aos colegas. Ainda quando da eleição para a composição da Mesa, Toto ou o vereador mais votado entre os presentes dirigirá os trabalhos.

Feito isso, só então é que se dará a posse ao prefeito eleito e seu vice. Houve um tempo em que logo depois, o prefeito empossado se dirigia à prefeitura, onde recebia as chaves das mãos do prefeito que deixava o cargo. Mas, em Olímpia isso saiu de “moda” há tempos.

Um detalhe interessante é que a cidade, no interstício governamental, passará 19 horas e 30 minutos sem comandos Legislativo e Executivo. É que por força da Resolução 150/04, de autoria do vereador Beto Puttini (PTB), o horário da posse dos dois poderes, foi modificado, passando das 9 horas da manhã do dia 1º de janeiro, para às 19h30 da entrada do ano.

Não se sabe se para o ano que vem, a nova Mesa da Câmara, ou mesmo os vereadores como um todo irão repensar este horário, para evitar o vácuo de poder que se instala na cidade – na eventualidade de alguma medida emergencial, alguma catástrofe, quem se responsabilizaria?

Por enquanto, caros amigos, tem-se que a presidência daquela Casa de Leis será exercida pelo petista Hilário Juliano Ruiz de Oliveira, eleito pela coligação União Pela Mralidade e Justiça, do candidado terceiro colocado Walter Gonzalis (PV).

A vice-presidência, por Toto Ferezin (PMDB), eleito pela coligação Integração, do candidato segundo colocado Dr. Pituca. A 1ª secretaria, por José Elias Morais (PMDB-Integração) e a 2ª secretaria, por Priscila Seno Mathias Neto Foresti, a Guegué (PRB-Integração).

Pelo menos estes nomes, junto com João Magalhães (PMDB-Integração) e Guto Zanette (PSB-União Pela Moralidade e Justiça) formaram e tornaram pública uma coalizão partidária, com este fim. De dentro desta Coalizão deve sair também a próxima Mesa, em dois anos.

Isso, se não houve defecções de última hora, como quer e aposta o prefeito eleito e seus correligionários. E não só querem e apostam como vêm fazendo gestões, algumas até iresponsáveis, visando desestabilizar o grupo, derrubar a “parede” política que naturalmente se formará na Câmara.

Acreditam Geninho Zuliani (DEM) e seus correligionários que o mesmo “roteiro” desempenhado na vez passada, quando ele próprio, por meio de um grupo de cinco vereadores, o G-5, se elegeu presidente, pode se repetir agora. Ou seja, alguém poderia “furar” o acordo e assim “minar” a coalizão.

Lembrando que na primeira eleição, tudo correu como combinado, mesmo com a pressão do Executivo sobre o grupo, quando quatro vereadores situacionistas votaram em Marco Coca (PPS) para presidente, podendo ele se eleger, bastando que para isso votasse em si mesmo.

Ele não sucumbiu e manteve a palavra dada. No entanto, passados dois anos, quem “furou” o acordado foi Francisco Ruiz (PRP), atual presidente da Casa. Eleito pela coligação Bons Ventos, de oposição, firmou pacto com o G-5, que elegeria presidente, em 2007/2008, Marco Coca.

No instante da transição, Ruiz se tornou um situacionista e “ganhou” a Mesa de presente. Saiu “cuspindo” fogo e falando cobras e lagartos do então presidente (ele era o vice) Zuliani, hoje prefeito eleito, na verdade uma justificativa buscada, porque ele acabou mesmo é faltando com a palavra empenhada.

Tanto que passado pouco tempo depois de sua eleição, acabou voltando para o berço zulianista e hoje comete tudo aquilo que em Zuliani ele criticava – principalmente o excesso de gastos (não foi ele quem comprou um painel eletrônico por R$120.820 recentemente?).

De qualquer forma, é de se esperar uma atitude de respeito entre as partes interessadas na questão, importante salvaguardar os interesses da população, e que não prevaleça, mais uma vez, os interesses de grupos, quando não os pessoais.

É preciso que formemos uma Mesa de respeito, porque vai denotar uma Câmara de respeito. Para pelo menos começarmos bem 2009, e com esperanças de que algo, de fato, vai muidar nesta cidade. As velhas e más práticas políticas devem ser varridas do nosso cenário.

E se estaremos lidando com homens sérios, honestos, éticos e preocupados, de fato, com o bem estar da população olimpiense, vamos saber já na semana que vem. Na primeira noite de 2009. Assim, que Deus nos proteja e ilumine as cabeças de nossos futuros mandatários!

Então é Natal….

Amigos, o momento é de reflexão. Chega o Natal e, com ele, todo um universo de expectativas cumpridas, que não se cumpriram, que não corremos atrás, que deixamos pra lá. Às vezes coisas simples, fáceis de alcançar, mas tamanha nossa preocupação com coisas que muitas vezes nem importância nas nossas vidas têm, que nos esquecemos delas.

Mas, como há um tmpo para sorrir, outro para chorar, há de ter também um tempo para recolhermos as coisas que deixamos para trás e delas fazermos a reciclagem para uso futuro. Porque, geralmente, muito do que deixamos de realizar, muito do que nos esquecemos de fazer, teria importância capital na nossa vida presente, para que nossa vida futura possa ser venturosa.

Um abraço no amigo, um beijo no irmão, um carinho na pessoa amada….Um afago no filho, colo da mãe, provocar um sorriso – se possível uma gargalhada – na tenra criança (um neto, um filho, um sobrinho, um aflhado, ou mesmo naquele que nem se conhece). São as coisas simples da vida que, embora sejam tão fáceis de concretizar, sempre nos esquecemos.

Por isso, quero neste Dia tão importante, lembrar sempre do espírito da fé cristã que deve imperar. Pedir que cada um de vocês ponha mais Deus em seu dia, que cerveja, vinho ou champanhe nos copos. Que abram seus coraçôes e gritem bem alto: DEUS EXISTE E É HOJE! É cada instante vivido. É cada sorriso, é cada ser que vem ao mundo para parpetuar a espécie. 

DEUS está em cada gesto bom, em cada palavra amiga, em cada situação resolvida. Em cada fé. DEUS está aqui agora, DEUS está ai agora, DEUS está onde o bem está. DEUS está no nosso livre arbítrio. DEUS só não está com quem não está com ELE. Mas DEUS é o ar que respiramos. Assim, DEUS está conosco o tempo todo, está até com quem muitas vezes não o quer por perto.

É preciso que nos lembremos disso. E vigiemos nossos atos. Cada palavra dita. Cada intenção manifestada ou resguardada. Porque ELE nos vigia diuturnamente. Só que o diabo também. E as forças do Bem ou do Mal nos alcançará na medida em que formos fortes para uma e fracos para a outra. Se fortes na fé em DEUS, vence o Bem. Se fortes na “fé” no diabo, vence o Mal. Mas, o segundo só vence se formos fracos na fé em DEUS.

Por isso, toda fé possível e tenham todos UM FELIZ NATAL!

De patéticos pífios

Amigos, a “milícia” zulianista parece já ter sido colocada em ação. Começam a atacar quem apenas mantém uma postura de resguardo e muito cuidado quanto ao que pode vir por aí. Aliás, atacam – espera-se sem estarem obedecendo a um comando superior – mas não têm coragem de mostrar as caras.

Já repararam que todos os e-mails postados neste blog que têm teor de agressão pessoal até – porque a crítica geralmente tem nível – são feitos por quem não se identifica? Os dois últimos que chegaram são lastimáveis. Atribuem fatos e falas a quem nada tem a ver com isso, e culpa a quem não a tem.

Gostaria muito que Geninho Zuliani tivesse ao seu redor agentes bem pensantes, que tivessem o hábito de debater esta cidade, tentar reconstruí-la, efetivamente. De discursos vazios todos nós estamos cheios. De esperanças, é incomensurável e impossível medir de quanto os corações e as almas olimpienses estão cheios.

Só isso não basta. É preciso projetos concretos de Governo, propostas em nível de futuro, porque Olímpia precisa ser repensada, recriada, como que saida do nada. Mas, infelizmente, a julgar pelo nível de companheiros que o prefeito tem aglutinado, talvez tenhamos nada mais que meros aglomerados de “pequenas realizações” e muito barulho, muitos fogos de artificio, muito artificialismo….

E, para encerrar, “anônima” e EU@EU, que acreditam “no melhor prefeito que Olímpia já teve”: caso isso se confirme, não se preocupem serei o primeiro a reconhecer e, aí sim, elogiar vosso “mestre”. Já vi este filme. As (velhas) patrulhas estão vivas…. e berrando da geral.

DAEMO estaria “reservado”? Turismo é de Puttini

Beto só aguardará a estruturação da Pasta

Beto só aguardará a estruturação da Pasta

Amigos, nos chega a informação extra-oficial de que o Departamento de Água e Esgotos do Município de Olímpia-DAEMO, já estaria com seu futuro superintendente acertado. Ele viria, também, de São José do Rio Preto, se não agora, tão logo seja possível.

Trata-se do engenheiro civil NICANOR BATISTA JÚNIOR, atualmente superintendente do SEMAE, órgão que cuida do abastecimento de água em São José do Rio Preto. Por enquanto são só especulações, mas estas dão conta de que o prefeito eleito Geninho Zuliani estaria com as conversações bastante adiantadas com ele.

Ao que parece, a nomeação de Gilberto Toneli Cunha para também ser superintendente do DAEMO, acumulando com a Secretaria de Obras, seria só temporária, um “mandato-tampão”. E, ao que parece, também, Nicanor Júnior viria para Olímpia dentro de uma presumida “cota”.

Esta “cota” seria dos mentores políticos de Zuliani, Rodrigo Garcia e Gilberto Kassab, dizem que no estilo “o que não der para encaixar com Valdomiro, vai para Olímpia”. Nesta caso específico tudo bem até, dada a importância do DAEMO e a necessidade de alguém para cuidar especificamente dele.

O cuidado que se pede é o de não transformar Olímpia numa “sucursal” de Rio Preto.

Nicanor Batista é graduado em engenharia civil pela Escola de Engenharia de São Carlos (SP) e já atuou como diretor-técnico de empresas de engenharia, responsáveis por obras no Brasil e no Exterior. Foi professor de Estruturas Especiais em Concreto Armado, coordenador de estágios e chefe do Departamento de Estruturas da Faculdade de Engenharia e Arquitetura Dom Pedro I, de São José do Rio Preto. Também ocupou os cargos de presidente da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos, inspetor e conselheiro do CREA – Conselho Regional de Engenheiros e Arquitetos, conselheiro da Funfarme – Fundação Faculdade Regional de Medicina, membro do CPDD – Conselho do Plano Diretor de Desenvolvimento da Prefeitura de São José do Rio Preto, conselheiro fundador e presidente da Faperp – Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão e presidente do Conselho Curador da Fundação Líbero Badaró. Nicanor Batista Júnior foi secretário municipal de Trânsito e Transportes, entre 2002 e 2004, e é superintendente do SEMAE desde 2005.

******Por outro lado, também é de agora há pouco a confirmação de que o vereador Humberto José Puttini, do PTB, será o secretário de Turismo, Esporte e Lazer do município, cargo então prometido ao vereador Walter Joaquim Bitencourt (DEM). E o qual ele aguardava ansiosamente. Principalmente depois da “travada” na PEC 020.

Quem confirmou a informação foi o próprio vereador, em entrevista à Rádio Menina, no começo da tarde desta segunda-feira. Disse que não sertá agora, por questões de detalhes ligados à própria estrutura da Pasta, que precisa ser dotada de toda infra-estrutura.

A Pasta foi criada há cerca de três anos atrás e não foi implantada no Governo Caneiro. Mas, agora vai ser colocada em funcionamento, com Puttini à frente. Sendo assim, Geninho Zuliani abre uma vaga na Câmara para o primeiro suplente da coligação Renovação Já, Luiz Antonio Moreira Salata (PP). Assim, restará apenas dar um destino a Bitencourt.

Acho que nem os órgãos oficiais do futuro Governo Municipal deram todas as informações relevantes sobre outro rio-pretense que vem assumir cargo de secretário acumulado com o de diretor-superintendente da Prodem (e aqui também há uma incógnita: virá outro rio-pretense?) no ano que vem.

Portanto, no intuito de bem informar, saibam aqui quem é Amaury Hernandes:

AMAURY HERNANDES nasceu no dia 9 de janeiro de 1959, em Guapiaçu (SP). É engenheiro civil, formado pela Faculdade de Engenharia de Barretos (SP), com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho (lato-sensu) pela FEB – Fundação Educacional de Barretos. Em Guapiaçu, foi vereador e presidente da Câmara Municipal. É presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, Delegância de São José do Rio Preto (2006/2009), e da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto (gestões 2005/2006 e 2007/2008). É professor do Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho nas Faculdades de Engenharia de Barretos, São José do Rio Preto, Araraquara e Ribeirão Preto.
 

Quadro completo?

Amigos, o prefeito eleito Geninho Zuliani vem de anunciar mais dois nomes para integrar o seu secretariado. Um deles, já é secretário de Obras e Serviços Urbanos, Gilberto Toneli Cunha, e vai continuar sendo, agora acumulando, também, a diretoria do Departamento de Água e Esgotos do MUnicípio de Olímpia-DAEMO.

O outro, vem de São José do Rio Preto, onde até dia 31 é secretário de Trânsito, e a partir do dia 1º de janeiro assume em Olímpia a Secretaria do Planejamento e a diretoria da Progresso e Desenvolvimento Municipal-Prodem, empresa autônoma que presta serviços ao município e gerencia alguns setores: o engenheiro Amaury Hernandes.

Assim, diz o prefeito eleito, o quadro de primeiro escalão se completa. Mas, permitam-me, amigos, manifestar minha estranheza? Não entendi a acumulação de cargos. Atualmente, na Prodem e secretaria do Planejamento isso já ocorre – Edil Eduardo Pereira é o titular.

Mas, no caso presente, aconteceu por contingências de momento, ou seja, o diretor-presidente anterior, Márcio José Ramos, foi exonerado do cargo. E a função de Pereira ao assumir – sem remuneração! – o cargo, era a de extinguir o órgão. Porém, conseguiu reverter a situação e hoje a Prodem dá lucro. E ele próprio desaconselha sua extinção.

Mas, agora, manter esta situação, qual seja, a de perpetuar na direção um “diretor-tampão” me parece insensato. Ou, quando menos, resultado da falta de opção de nomes. A Prodem agora vai bem, obrigado, conforme atesta seu atual responsável. E tratá-la como um apêndice administrativo, apenas, seria, no meu entender, um desacerto primeiro do futuro Governo.

E não está se colocando em questão, aqui, a capacidade e conhecimento laborativos de Hernandes. Que aliás não conhecemos a fundo, porque o futuro chefe do Executivo não o deu a conhecer à imprensa. Trata-se, portanto, de um “estrangeiro” que chega carregado de expectativas. É esperar para ver.

Quanto a Cunha, sua capacidada já foi testada e aprovada nestes últimos oito anos, com louvor. Mas, permitam-me a estranheza novamente, amigos, acumular também o DAEMO me parece outro desacerto do futuro Governo. Eis que o órgão tem muitas complexidades, muitas particularidades a exigir dedicação integral.

E, mais, trata-se de um organismo vital na cidade, que gera muita demanda e, na falta de oferta dos serviços a contento, gera muitas e muitas reclamações. De maneira que, relegado a um plano secundário, como julgo que foi, pode criar já os primeiros atritos com os consumidores, na medida em que não se sentirem seguros quanto à gestão daquele órgão.

Repetindo, não está se colocando em questão, aqui, a capacidade e conhecimento laborativos de Cunha. A diferença é que este conhecemos a fundo, o que independe de apresentações.

Mas, o que nos traz preocupações é o fato de estas nomeações em duplicidade deixarem no ar uma sensação desconfortável de vazio de nomes. E as justificativas do uso do princípio da economicidade não nos convence. Muito menos as de que não há nenhum caráter persecutório no novo Governo – no caso de Cunha, porque aí teríamos outros nomes do atual “staff” governamental quem bem caberiam no próximo Governo, principalmente naquelas áreas mais sensíveis, como Finanças e até – por quê não? – o próprio Planejamento. Quais sejam, seus próprios ocupantes dos cargos.

Como já disse aqui em outro post recente, acho que faltou a chamada “visão panorâmica” de Geninho Zuliani ainda quando estava em busca de “cavaleiros” para seu périplo da esperança, ou mesmo depois, “exército” já formado, a pré-formatação do que viria a ser seu quadro de assessores de primeiro, segundo e até terceiro escalões.

Assim, vencidas as eleições, não teria que, agora, recorrer ao que se pode chamar, em certa medida, de improviso, para que sua posse não dê ao cidadão olimpiense a inquietante sensação de vácuo administrativo, vazio de poder, um buraco negro a engolir expectativas, as mais otimistas possíveis? Aguardemos.

Para quem não viu na TV! Que vergonha, olimpienses!

Amigos, aí está nossa cidade, mais uma vez, aparecendo em nível nacional, mas não por uma boa causa, infelizmente. Como na maioria das vezes acontece, sempre somos destacados por alguma “obrada”. O Jornal Nacional de ontem, quinta-feira, 18, fez reportagem sobre o PAINEL DA VERGONHA da Câmara Municipal. E reparem na cara de indignação do Bonner. Para quem não viu na TV, vai aqui a reprodução do texto e das imagens (no final tem o link, cliquem nele e assistam a matéria veiculada ontem na TV Globo)

Câmara com 9 vereadores compra painel eletrônico

O aparelho com letreiro digital custou R$ 120 mil. Os vereadores da cidade de Olímpia, a 500 quilômetros de São Paulo, participam de apenas três sessões por mês.

Nesses tempos de tanta preocupação com a economia, os cidadãos de um município paulista estranharam uma compra feita pela Câmara de Vereadores. A reportagem é de Daniela Golfieri.

Quatro metros de comprimento, letreiro digital.Um sistema todo informatizado.Com um controle como esse cada vereador registra o “sim” ou “não” aos projetos votados.

Parece coisa de cidade grande, mas o painel eletrônico está instalado na Câmara de Olímpia, município de 48 mil habitantes, a 500 quilômetros de São Paulo. Idéia do presidente da Câmara, Francisco Roque Ruiz, do PRP.

“É a evolução, estamos no século 21, o século da informática”, afirma. Mas, para entrar entrar no século da informática, o preço foi alto: “Eu acho que não precisa de um painel desse aí, onde se gasta R$ 120 mil com tanta necessidade que tem o município”, argumenta o vereador Dirceu Bertoco, do PR.

O presidente da Câmara discorda. E vê serventia na novidade. “Isso é uma transparência e uma maneira das pessoas entenderem melhor quando vêm assistir a sessão” , justifica Ruiz.

Em Brasília, a Câmara dos Deputados e o Senado também têm painéis eletrônicos. Só que, em Olímpia, a Câmara tem três sessões por mês. E os eleitores reclamam.

“Eu acho que tinha que ter mais para saúde, para médicos. Está muito ruim”, aponta uma mulher. “Eu acho que podia destinar esta verba para a Santa Casa”, comenta um homem.

Três sessões por mês, R$ 120 mil. Mas o que deixou os cidadãos mais revoltados com essa entrada no século 21 é que Olímpia só tem nove vereadores. “Conta na mão, não tem tanta gente assim para comprar este aparelho não”, argumenta um homem.

“Painel eletrônico? É dinheiro jogado fora!”, diz um outro morador. Os R$ 120 mil eram sobra do orçamento, que podiam ter sido devolvidos à prefeitura de Olímpia. Mas o presidente da Câmara diz que não tinha como garantir que o dinheiro seria usado em investimentos na cidade.

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Deu zebra!

Amigos, a Câmara Federal não vai assinar a promulgação da PEC dos Vereadores! Noticia fresquinha, chegada agora, em quase primeira mão no blog! As coisas se complicaram e bastante no tocante ao assunto. Um verdadeiro balde de água fria nas cabeças interessadas em que tudo se acertasse de forma a beneficiá-los. Leia, abaixo, a manifestação da Mesa da Câmara federal.

A Mesa Diretora decidiu, por unanimidade, não assinar a promulgação da PEC dos Vereadores (333/04), aprovada nesta madrugada pelo Senado. As mudanças constitucionais aprovadas pela Câmara e pelo Senado devem ser promulgadas pelas mesas das duas casas antes de entrar em vigor.

A PEC já havia sido aprovada pela Câmara em maio deste ano e aumenta o número de vereadores dos atuais 51.748 para 59.791. Os senadores, no entanto, modificaram os percentuais das receitas municipais que poderão ser destinadas às câmaras de vereadores.

O segundo vice-presidente da Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), explicou que a Mesa avaliou que a proposta foi alterada substancialmente no Senado e que, portanto, deve retornar à Câmara para nova análise. Inocêncio acredita que a PEC deve tramitar no próximo ano e que as alterações propostas só devem valer para o próximo mandato (2013-2017).

Inocêncio acredita que não seria justo a medida começar a valer agora já que os vereadores que tomarão posse em janeiro disputaram a eleição sabendo o número de vagas que havia.

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