Blog do Orlando Costa

Verba volant, scripta manent – ANO XVI

Mês: dezembro 2020

Um secretariado à própria semelhança, com retoques

Só um nome surpresa nesse secretariado do prefeito reeleito Fernando Augusto Cunha, se surpresa boa, média ou ruim, só o tempo e as ações correspondentes à Pasta dirão.

É sabido por todos que o ex-vereador e terceiro suplente do MDB, advogado João Batista Dias Magalhães, é um notório defensor trabalhista, e nenhuma experiência tem na esfera assistencial enquanto política de governo.

Já se comentava que para esta Pasta, o alcaide estaria à procura de alguém próximo a ele, até comentamos aqui. Nem conseguimos vislumbrar quem no meio político pudesse ser próximo de Cunha. Mas, eis que surge o tal “nome na manga”, lembram que disse isso?

Nos quatro primeiros anos do prefeito reeleito, ambos não deram mostras, em momento algum, de serem próximos. Magalhães já foi seu líder na Câmara quando suplente ocupando a cadeira de Cristina Reale.

Fora isso, nenhuma demonstração pública de maior proximidade, embora lá atrás, nos tempos idos do velho MDB, houvesse uma militância em comum, entremeada por Décio Eduardo Pereira, saudoso e talvez o mais ilustrado político que esta terra já teve.

Mas, daí a ser hoje o nome de proa para uma Pasta tão sensível, estratégica e, por que não dizer, política, só o tempo e os resultados vão dizer.

Me ative um pouco mais em Magalhães exatamente por ser o nome surpresa do secretariado de Cunha, como já disse. Os demais já eram esperados e este blog chegou a antecipar, sob o formato de especulação.

O anúncio da equipe, que não se pode dizer nova, foi feito na quarta-feira, 23, sem a pompa e a circunstância do primeiro mandato. Até porque são todos já conhecidos dos olimpienses.

Além de Magalhães, outro nome novo foi o de Priscila Seno Mathias Neto Foresti, a Guegué, ex- vereadora, primeira suplente do DEM, que poderia ter ido para a Câmara se vingasse a ideia inicial de “subir” Edna Marques para a Assistência Social.

Mas, isso não ocorrendo, e com a destinação de apenas uma Secretaria para o partido do deputado Geninho Zulani, Guegué assume Turismo e Cultura.

Não se pode dizer que ela seja uma estranha no ninho. Ela tem contato com todo ou quase todo o baronato do trade. Tem acesso a todos eles, com certeza.

Então, as ferramentas para encaminhar as coisas conforme as perspectivas do meio conjugadas com as diretrizes do governo municipal, ela as tem em mãos.

No âmbito da Cultura, tendo à frente nosso Festival do Folclore, e outros atrativos e projetos recentemente agregados, com certeza ela cuidará dando espaço a uma equipe preferencialmente técnica, como o setor exige.

Guegué é sensível a este nicho e respeitosa quanto ao Fefol. E isso já faz emanar uma certa sensação de segurança de que as coisas vão caminhar.

Sumaia Ganej Domingues, por sua vez, chega bastante elogiada pelo professorado e componentes do “staff” da Secretaria de Educação. Ela foi outro nome surpresa, mas não causou estranheza, por ser da área e muito bem avaliada como gestora educacional.

A nota oficial fala em “renovação”, mas não chega a tanto este secretariado, uma vez que repete nomes da gestão passada, alguns em remanejamento, outros agrupando secretarias. Observem que uma das novas secretarias criada, de Zeladoria e Meio Ambiente, nem titular específico tem.

A outra nova, de Esportes Lazer e Juventude, já era sabido que seria criada para o vereador Fernando Roberto da Silva, o Fernandinho, do PSD, que foi nomeado.

Edilson César De Nadai (atual secretário de Gestão e Planejamento) assume a Secretaria de Governo. Ele, que já faz parte da equipe desta gestão, caminha para mais quatro anos no Governo, vindo de outros oito do governo anterior.

Longevidade, às vezes, é sinônimo de competência e conhecimento. Não me parece que De Nadai seja uma ferramenta de caráter político. Por ser muito técnico.

Além dessas mudanças, também foi anunciado o responsável pela Chefia de Gabinete do prefeito, jornalista Bruno dos Santos Guzzo.

Trata-se de um órgão que passou a ter atribuições de Secretaria com a reestruturação, contemplando a Divisão Administrativa de Gabinete, Divisão de Comunicação e Divisão de Ouvidoria.

Outra “definição”, embora consideremos indefinição, é a Secretaria de Zeladoria e Meio Ambiente, que será comandada provisoriamente pelo secretário de Obras, Engenharia e Infraestrutura, Leandro Pierin Gallina, que continuará na Pasta atual.

A próxima gestão Cunha não perde nada em eficiência interna com a permanência de Mary Brito Silveira na agora Secretaria de Planejamento e Finanças, técnica que já falamos aqui, dificilmente o prefeito encontraria nome à altura por estas plagas estancieiras.

O mesmo se pode dizer da Secretaria de Administração, onde se mantem Eliane Beraldo Abreu, que junto Mary Silveira conseguem dar o formato técnico-administrativo-financeiro deste governo municipal.

Não se pode dizer que Marcos Roberto Pagliuco fez mal papel na Saúde. Por bem ou por mal, ele conseguiu formatar o setor. Muitas coisas que não funcionavam passaram a funcionar. Muitas coisas quer funcionavam errado, ele fez funcionar certo. Ou bem próximo do certo.

Muitas coisas que o setor não tinha, necessárias e até desnecessárias, ele implantou. Vira a gestão com saldo positivo, a nosso ver. Foi preciso matar um leão por dia, mas ele até que sobreviveu sem muitos arranhões ou ferimentos graves.

Talvez Cunha tenha se cansado da figura dele. Talvez o mantenha para não causar abalos até conseguir outro nome. Aí é outra história.

Mas, será uma decisão, salvo melhor juízo, meramente política. Porque o que sobressaiu este tempo todo foi a figura técnica de Pagliuco. A ver.

Na Agricultura, Comércio e Indústria, permanece o engenheiro Fabrício Henrique Raimondo, que se não se evidenciou, também não comprometeu os setores, sempre tão sensíveis e estratégicos a qualquer governo.

Entendemos que esta Secretaria seja de um valor político muito grande. Daí a permanência de um técnico é sempre uma corda bamba.

A menos que Cunha tenha um outro olhar que não vislumbramos, para as ainda molas propulsoras da economia local, malgrado o Turismo.

No frigir de todos os ovos, Cunha optou pela segurança de ter em mãos o próprio Governo, centralista puro que é.

Pode se dizer que seus secretariado foi formado à sua semelhança, com uns retoques aqui e ali. Retoques calculados, por certo.

O silêncio mais eloquente do palacete amarelo

Nos últimos dias, no entorno do poder municipal, o que mais falou alto foi o silêncio. Enquanto os bastidores gritam por novidades, e as especulações vão de fio a pavio, o alcaide reeleito faz o que chamam de “boca de siri”.

Difícil também é dizer que ele estaria trocando impressões com os mais próximos ou com gente de sua confiança o tema secretariado, até porque quem é da confiança do burgomestre? Quem é seu próximo para questões políticas? Talvez o vice? Só talvez.

Em verdade, sobre o tema nomeação de secretários, não esperem muitas novidades.

Surpresas, talvez, mas se serão boas ou ruins, vai depender do conceito que cada um tem de quem for nomeado para esta ou aquela Pasta.

Aparentemente, não haverá “notáveis” ocupando secretarias no próximo Governo Fernando Augusto Cunha.

Pelo contrário, quem achou que sua primeira equipe de trabalho foi mais política que técnica (exceção para três ocupantes de cargos trazidas de Rio Preto, uma das quais defenestrou logo depois), espere só para ver a que vem aí.

O chefe de turno foi obrigado a abrir um pouco o leque de compromissos políticos, a ponto de assimilar até desafetos de primeira hora.

Assim, em meio às escolhas, terá que quitar algumas “faturas”, embora, com certeza, sem abrir mão do centralismo, do personalismo, que são suas “marcas registradas”.

O temor maior, e não sem fundamento, é de que as escolhas de Cunha sejam “menos” do mesmo. Mas, quem liga?

O blog até tem algumas certezas. Mas, prefere deixar para a imaginação dos nobres leitores.

Duas delas, ao menos, serão impactantes, cada uma por sua característica própria e política, caso não haja mudança de última hora (política é como nuvem, lembram?).

Enfim, por mais que imaginem que não, o silêncio do Palacete amarelo tem sido o mais eloquente desde o pleito eleitoral, no mês passado.

Porém, contenham-se. Há informações de que o anúncio do quadro será feito na quarta-feira, dia 23. A ver.

E agora, prefeito?

Como não é novidade para ninguém, por meio de dois projetos, um de Lei (5.644), e outro de Lei Complementar (289), já aprovados pela Câmara de Vereadores em sessão extraordinária na sexta-feira, 11 de novembro, o prefeito reeleito Fernando Augusto Cunha agrupou quatro secretarias, e criou as de Esportes, Lazer e Juventude, e de Zeladoria e Meio Ambiente, e na mesma levada, extinguiu dois cargos de Assessor de Gabinete I, o que não chega a ser lá uma boa notícia.

No total serão 77 funcionários comissionados, dos quais 65 ocuparão os cargos de assessores de Gabinete I e II e os demais ocuparão os cargos de secretários municipais.

Para 2021 serão no total 13 secretarias, incluindo chefe de Gabinete do prefeito e Controladoria Geral do município. Secretarias foram desmembradas ou tiveram suas nomenclaturas mudadas, mas não houve redução nos cargos de secretários.

Vendo a estruturação de apoio ao governo municipal que se iniciará a partir de 1º de janeiro, percebe-se que não muda muito o quadro de assessores de primeiro e segundo escalões do prefeito reeleito.

As novidades serão poucas, talvez nas áreas de Educação e Assistência Social. No primeiro caso, dizem os corredores que a própria atual secretária deverá pegar o boné e voltar à função anterior. Mas, dos nomes ventilados, nenhum notável para ocupar a Pasta.

A menos que haja surpresa.

Na Assistência Social ainda permanece a dúvida se Edna Marques será pinçada da Câmara para ocupar a Pasta, com grandes possibilidades de isso ocorrer.

Até mesmo para que a primeira suplente do DEM, Priscila Seno Mathias Netto Foresti, a Guegué, possa ocupar a cadeira no Legislativo.

Se não, ela pode vir a ocupar uma Pasta no Executivo? O deputado Geninho terá que desatar ainda outro nó, chamado Salata, segundo suplente do Democratas.

Para que ele volte ao Legislativo, teria que sacar mais um dos dois eleitos pelo DEM, caso Edna Marques tenha sido a escolhida para Assistência: Márcio Iquegami. Este iria para onde? Ser a “sombra” de Marquinhos (veja abaixo)? Improvável (mas não impossível).

Salata, como sabemos, já foi secretário de Cunha e saiu “atirando”. Difícil uma reconciliação neste nível, quando há quebra de confiança.

A Secretaria de Turismo, que agora é também de Cultura (incrível que Olímpia, Capital Nacional do Folclore, não tenha a Cultura como secretaria independente), pode permanecer sob o mesmo comando de Beto Puttini, que estaria “pagando para ver” o alcaide peitar os barões do turismo local, já que ele se julga o “xodó” da turma.

Saúde. Os corredores dizem que Cunha não quer correr riscos de trocar o mais ou menos certo pelo inteiramente duvidoso. Bem ou mal, Marcos Pagliuco, até agora, vem segurando o “rojão” da Secretaria mais visível do governo.

Uma troca abrupta, por certo, provocaria rupturas um tanto violentas que podem acarretar retrocesso nas ações, dada a necessidade do novo detentor se “aclimatar” no cargo, com o pessoal, e nas ações.

A alternativa possível é Cunha colar uma “sombra” em Marquinhos, por um certo período, talvez meio ano, um ano, para depois fazer a troca. A ver.

No tocante ao vereador Fernando Roberto da Silva, o Fernandinho, do PSD, parece que caminha para se concretizar sua saída do Legislativo, para ocupar a nova secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, seu sonho de consumo.

Se não for isso, com certeza o nome a ser escolhido sairá de sua manga do colete.

Já a Zeladoria e Meio Ambiente parece ter destino certo, as mãos de Tina Riscali, que disse na análise anterior, ficaria na Daemo Ambiental. Mas, faz sentido que ela vá para esta nova Pasta, “mais leve”.

Assim, Cunha pode acomodar ali outro compromisso político que por ventura tenha. Falam em Marcão Coca, que na gestão Geninho passou uma temporada por lá. Portanto, tem cancha.

Só não se sabe o tamanho da importância de Coca no universo político de Cunha.

A Secretaria de Agricultura está com um interino, técnico, que dificilmente permanecerá, já que a Pasta é de forte apelo político.

Para ela, no entanto, até agora nenhuma especulação forte de nomes. Será outra grande surpresa quem quer que seja nomeado para ocupá-la.

Depois tem as secretarias menores ou de ordem interna, mas não sem importância política ou estratégica, como as secretarias de Governo e Finanças.

No primeiro caso, parece que o atual detentor será “rebaixado” para outra função na assessoria de Gabinete, carecendo de uma forte especulação sobre quem o sucederá.

O mesmo acontece com Mary Brito Silveira, de Finanças, se realmente fizer as malas para São José do Rio Preto.

A grande novidade será o nome para ocupar a função. Sem especulação forte, também, já que não se poderá, neste caso, lançar mão o prefeito, de um arranjo político, dada a função estratégica do setor.

Enfim, poderá ser tudo isso, um pouco disso, ou nada disso. O prefeito tem o livre arbítrio e suas próprias convicções para surpreender este blog e a tantos quantos se debruçaram sobre ele para a leitura do raciocínio aqui exposto.

Em artigo publicado no Diário da Região, de São José do Rio Preto, do qual copiamos o título, Fernando Augusto Cunha dá a entender que “já está definida a equipe nos cargos principais”.

Basta, então, anunciá-la. Provavelmente já nesta semana entrante poderemos por fim às nossas (in)certezas. Oxalá!

Um exercício de imaginação sobre a Mesa e secretarias

No dia 1º de janeiro, será a posse dos eleitos e a consequente eleição para a Mesa Diretora. Ainda não se sabe como isso se dará. Resta à Câmara decidir (A diplomação será virtual).

Sobre este tópico já comentamos no artigo anterior, mas há sempre novidades: tudo indica que Fernando Roberto da Silva, o Fernandinho, do PSD, irá assumir a Secretaria de Esportes, que terá que ser desmembrada de Cultura, onde está hoje. Talvez fique Secretaria de Esporte e Lazer.

Assim, não é absurdo pensar-se em Zé Kokão, do Podemos, na presidência. Reza a lenda que ele é homem da confiança do prefeito reeleito Fernando Cunha, mais que qualquer outro que tenha sido eleito por sua coligação.

Márcio Iquegami e Edna Marques, ambos do DEM, são da confiança do deputado Geninho Zuliani, não inteiramente de Cunha.

Cristina Reale, também do PSD e Tarcísio Cândido de Aguiar, eleito pelo MDB, parecem não terem sido boas experiências para o prefeito, indisposição que teria crescido ao longo da campanha eleitoral.

Quanto a Hélio Lisse, outro peessebista que poderia ascender ao cargo, por enquanto são só fracas especulações, embora seus fortes desejos. Há resistências. E ainda que se rebele, nunca teria votos suficientes.

Dito isso, há outra questão que excita no momento os olimpienses mais chegados às conversas políticas: as secretarias.

Como se comportará o prefeito em relação aos já ocupantes dos cargos? Quem fica? Quem sai?

Dizem que Educação fica. Daemo também. Prodem muito provavelmente, Obras, Engenharia e Infraestrutura, idem. Administração e Finanças podem perder suas titulares para a prefeitura de Rio Preto.

Caso se confirme, serão duas pastas difíceis de serem preenchidas. Mas, ao mesmo tempo, mais duas vagas para contemplar parceiros.

Controladoria Geral sem sustos, é ocupada por funcionária de carreira. Gestão e Planejamento também não deverá sofrer mudanças, pois seu ocupante foi colaborador de primeira hora de Cunha quando este ensaiava sua primeira candidatura e, salvo rusgas aqui e ali, deverá permanecer.

No Turismo, o atual secretário deverá manter-se, até por força de acordo político e por reivindicação dos investidores no player turístico da cidade. Só que Beto Puttini é também, cumulativamente, secretário de Cultura, Esporte e Lazer. E aí começam as “mexidas”.

Falamos de Fernandinho lá em cima, que deve ir para a Secretaria de Esportes, a ser criada após desmembramento de Cultura e Lazer. Talvez fique também com Lazer.

Percebam que abrirá uma vaga para secretário, já que o alcaide não irá deixar de contemplar parceiros, tendo a faca e o queijo nas mãos. Resta saber quem será o nome da Cultura.

E a Secretaria de Governo? Seu ocupante alçou ao cargo por engenharia partidária, mas segundo alguns próximos, teria acumulado dissabores ao chefe, embora não se saiba se a ponto de cortar-lhe a cabeça.

Mas, há compromissos a serem saudados, e com o atual secretário, vantagem política nenhuma terá o prefeito. Portanto…

Aí chegamos a um nó górdio deste governo. A Saúde. Pagliuco fica, ou Pagliuco sai? Se sair, quem ocupará sua cadeira? No entorno político do prefeito há dois médicos: Márcio Iquegami e Dr. Antônio.

O primeiro, eleito vereador, o terceiro mais votado entre os dez, assimilaria as críticas que por certo virão de seus 1.156 eleitores? Aliado a elas, teria condições de garantir uma gestão livre da crítica popular e mais profícua que a de Pagliuco?

Dr. Antonio, por sua vez, passada a estranheza inicial de olimpienses, devido a episódios retroativos, poderia ganhar a simpatia da opinião pública a posteriori, caso se mostre competente e resolutivo na área.

Mas, pode ser que Cunha tenha um terceiro nome na manga ou decida por manter o atual ocupante da Pasta, o que parece improvável.

Assistência Social. Fala-se muito, ainda, no nome de Edna Marques, sexta vereadora mais votada, pelo DEM, por seu conhecimento do setor. Mas, o detalhe havido com Iquegami é também o seu detalhe. Como se justificar perante os seus 943 eleitores?

Ou isso é de somenos importância? Resolvida esta equação e dando asas aos indícios, ela até pode deixar a Câmara. E depois arcar com as consequências. O cargo, então, hoje ocupado por uma técnica, voltaria a ser de teor político (Mas, caso queira não abalar as estruturas, Cunha pode lançar mão de Priscila Seno Mathias Netto Foresti, a Guegué).

Por fim, Agricultura, Comércio e Indústria. Olha que, dependendo das circunstâncias, esta Secretaria pode até ser desmembrada? E dois nomes despontariam como fortes candidatos a ocuparem as Pastas: aqui também Priscila Seno Mathias Netto Foresti e Luiz Antonio Moreira Salata, ambos suplentes, nesta ordem, do DEM.

Salata já ocupou a Agricultura. Não deu certo. Brigou com o chefe e saiu falando mundos e fundos do Governo. Mas, depois se juntou, pediu votos e está aí, flertando com a sorte.

O lado bom de lançar mão desta solução, é que Cunha não precisará sacudir radicalmente as estruturas da Câmara, já que estaria tirando de lá apenas um vereador.

E todos envoltos em compromissos primeiros de campanha, estariam contemplados. Embora as rupturas…

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