Amigos do blog, ainda estou tentanto atinar exatamente o que aconteceu nas últimas horas. Acho que desde o final da tarde de ontem venho sendo alvo da ira insana e inexplicável de um neo-blogueiro chamado Leonardo Concon.
Chegado estes dias ao universo que frequento há quase um ano, com mais de 200 posts analisando com meu livre-pensar as coisas da cidade e de seus agentes públicos, ele parece não se conformar com a nossa postura.
Ensandecido, pinçou um comentário feito por pessoa que assinou por pseudônimo e distribuiu para todo mundo, via e-mail, chamando a atenção para o fato de esta pessoa ter se referido de forma pouco recomendável a alguém que ele julga ser quem ele julga ser.
Condoeu-se de forma exagerada, já que a situação foi resolvida de outra forma e muito mais amena. Correu, diz ele, para a delegacia de polícia, arvorando-se em procurador daqueles que julga ofendidos. E usou de adjetivos reducionistas quanto a este blog, que ao longo deste tempo todo de existência só fez crescer e, sem falsa modéstia, impediu que muitas coisas ruins ficasse na ‘moita’, como parece ser o desejo deste ‘colega’.
Por isso, peço que os amigos que comentarem qualquer tema desta blog, o façam identificando-se ou não usem de palavras não condizentes, para evitar que o senhor Leonardo Concon se enraiveça e vá dar trabalho às diligentes autoridades policiais olimpienses.
Porque, ao que parece, ele se auto-nomeou guardião dos bons costumes e ações da cidade, razão pela qual parece querer impedir a qualquer meio, a livre manifestação do pensamento e da opinião pública, sempre que ela for contrária aos interesses das instituições que ele defende com ardor.
O que o incomoda, na verdade, não são os comentários, suponho, mas as idéias expostas no blog – que aliás ele usou para divulgar o seu recém-criado instrumento de vigilância pública – que, acredito, tem o intuito não disfarçado de me atacar.
Por quê? Não sei. Ou talvez até saiba: inconformismo com o que aqui é postado por mim, sob minha inteira responsabilidade. Sou sim, responsável pelo que escrevo, e não fujo de nenhuma pendenga. Esse feitio não é o meu.
E os comentários, o senhor sabe, expert que se arvora ser, caem direto no blog, e muitas vezes eu só tomo conhecimento horas depois de publicado. Exemplo foi o comentário feito em seu espaço por mim ontem à noite. Não caiu direto? Pois é.
Além disso, dos mais de 200 posts deste blog, nenhum, até hoje, causou tanta celeuma quanto tem causado agora depois que o Leo chegou. Ele parece fazer marcação cerrada sobre meu trabalho. Assim, não consegue trabalhar direito.
No intuito de me acusar, faz acusações contra quem nada tem a ver com isso. Esquecendo-se de olhar o próprio quintal, onde talvez tenham vicejado as ‘ervas daninhas’ que ele tanto combate (o interesse contrariado é o pior dos venenos).
Não pretendo me estender neste assunto, nem vou rebater o que quer que seja que ele escreva doravante. Só usei este espaço, que é meu e de todos que queiram debater esta cidade, porque fui atacado. E de forma impiedosa.
Não sei a que propósito. A mando de quem. E por quais interesses outros. E, para finalizar: quanto ao texto do Noblat, já conhecia, porque leio tudo dele. Me pergunto se foi publicado em seu blog como forma de ameaça ou intenção intimidatória.
Porque, saiba que enquanto o senhor viajava por aí, pulando de empresa em empresa, até vir dar com os costados na nossa querida Capital do Folclore, eu combatia o bom combate. Por isso, longe vai de mim, qualquer espécie de temor servil!
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