Amigos, no intuito que tem este blog de bem informar sempre, a quem a ele tem acesso, vamos tentar estabelecer uma comunicação diária com o amigo Zé Bento, olimpiense, amante das coisas desta terra, que está no Pará, participando do Fórum Social Mundial.

De lá ele vai nos mandar informações sobre o dia-a-dia do evento, e por aqui teremos a exata noção do que está se dicutindo no FSM. O momento é muito importante, e quem quer estar antenado com o mundo globalizado, tem que saber o que rola neste encontro, do qual fazem parte vários países, e milhares de pessoas interessadas em um mundo melhor.

Vamos aos primeiros dias:

Diário de Belém FSM 2009 – 120 mil participantes, para decidir: Um outro mundo é possível! Caro Orlando: cheguei hj 12h45m… (o horário dq é diferente!!) estou hospedado no Colégio Marista N.Senhora do Nazaré ( o mais chic da cidade!). 2 dias antes para circularmos pela cidade, hj conheci um desembargador de justiça e dois advogados da prefeitura daqui, (todos gente, muito boa….), bebemos cervejas e discutimos à respeito do desenvolvimento (rápido) da cidade, muitos empreendimentos imobiliários (parece São Paulo!!!)
a Globalização existe!!! estou com medo!!! não rola nada q não exista por aí, (credo!!) cerveja Skol gelada, coxinha de frango, “agroboys”, música “serrrrtaneja”, etc… mas é só o começo!!!
grande abraço…P.S. muitos estrangeiros chegando, o aeroporto estava lotado de participantes chegando….
amanhã será melhor!! grande abraço…

Diário do FSM 2009….
3o. dia: Pô ontem foi domingo!!!

2o dia: fui à uma ilha (Ilha do Mosqueiro) uma pequena aldeia de pescadores, bem estruturada pertencente à Belém uns 1.200 moradores, dependentes da pesca e do cultivo de cupuaçu. O lugar é qualquer coisa entre o lindo e o maravilhoso,(pendendo mais prá maravilhoso!!!). Gente bacana, tem um camarões gigantes…
Aí é que reside o problema, um criador de camarões da Malásia deixou os bichos escaparem e agora eles estão predando os camarões nativos, e são imensos!!! tem camarão de 800 gramas!!!
O bacana é que apesar de tudo eles desenvolveram uma moeda local o MOQUEIO, o lastro é o peixe que eles pescam. Tudo dentro de um modelo de Economia Popular Solidária, (Banco Tupinambá) Enfim, outras perspectivas existem!!!! Amanhã será melhor!! grande abraço…