Na Câmara Municipal de Olímpia pode vingar o aumento de mais três cadeiras ao invés de cinco. Não há ali um vereador sequer que cogite não aumentar pelo menos em três o número de colegas. Mas também não há consenso nas 15 cadeiras. Pelo menos quatro a cinco edis já se manifestaram, ainda que não oficialmente, pelas 13 cadeiras. Não se sabe como o tema será debatido entre eles, se chamarão o povo a decidir, como aconteceu em Mirassol, onde uma audiência pública ajudou os vereadores de lá a decidirem por manter os dez atuais legisladores. Em consonância com a vontade popular. Isso é respeito. É democracia.

Não se sabe qual a opinião da maioria governista, embora se possa pressentir que está dividida quanto ao tema. Não se sabe, também, qual o interesse do prefeito: se 10, se 11, se 12, se 13, se 14, ou se 15, já que todas estas variantes são permitidas. Observe que são permitidas, não obrigatórias, ou mesmo necessárias. Mas, desconfia-se que a palavra do prefeito vai ter peso junto à sua bancada. Mas, o que será melhor para o alcaide? Uma Câmara abarrotada de cadeiras, tornando mais difícil e trabalhoso o diálogo, ou com apenas os mesmos dez ou treze, ou mesmo com onze, para “desequilibrar”, correndo menos riscos de ter na Casa maioria oposicionista.

Se bem que falar em oposição hoje na cidade é quase uma utopia. E oposição na Câmara, então, com eventual reeleição de Geninho, aí sim, completa utopia….

DEMONIZANDO
Estranho sentir nos pronunciamentos oficiais que se fazem hoje no tocante à Santa Casa, certas alusões de forma indireta à diretoria anterior à atual, capitaneada por Marcelo Galette, venha de onde vierem tais pronunciamentos. Hoje, por exemplo, foi a vez do próprio prefeito Geninho tecer loas ao atual provedor, Mário Montini, rasgando-lhe elogios e enaltecendo seu longo currículo – lembrou até que Montini é poeta – para ao final cravar algo mais ou menos assim: “E ele eu apoio”. Então não apoiava o outro? Por quê?

ESPAIRECENDO
Corre ainda em nível de bastidores que o prefeito pretende tirar uma férias, espairecer por pelo menos 30 dias. Ninguém de fora sabe ainda seu destino. Geninho vai passar o cargo para Gustavo Pimenta, o vice tucano, neste período. Enquanto isso, o Fundo Social de Solidariedade aguarda a nomeação de uma titular.

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Até.